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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

REFLEXÃO

" João 3:16"

Pare por um instante e leia. Vale a pena.

Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.

Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele

sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas.

Sem que ele percebesse, um policial se aproximou.

-"Está perdido, filho?"

O garoto balançou a cabeça.

-"Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível...

-O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?"

O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo.

-"Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda,

lá embaixo vai encontrar um casarão branco;

chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas

diga: "João 3:16 ".

Assim fez o garoto. Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta.

Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa.

-"João 3:16", disse ele, sem entender direito.

- "Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável.

Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até

a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga,bem ao lado de um velho fogão de lenha

-"Sente-se, filho, e espere um instante, tá?"

O garoto se sentou e, enquanto observava a

bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa mas sei que aquece a um garoto com frio".


Pouco tempo depois a mulher voltou.

-"Você está com fome?", perguntou ela.

-"Estou um pouquinho, sim... há dois dias não

como nada e meu estômago já começa a roncar.."

A mulher então o levou até a sala de jantar, onde

havia uma mesa repleta de comida.

Rapidamente o garoto sentou-se à mesa

e começou a comer ; comeu de tudo, até não

aguentar mais. Então ele pensou consigo mesmo:

"João 3:16... Eu não entendo o que isso

significa, mas sei que mata a fome de um garoto

faminto".

Depois, a bondosa senhora o levou ao andar

superior, onde se encontrava um quartinho com uma

banheira cheia de água quente.

O garoto só esperou que a mulher se afastasse e

então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo".

Cerca de meia hora depois a bondosa mulher voltou

e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, a antiga, mas grande e confortável.

Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após

deitá- lo na cama, desligou a luz e saiu.

Ele se virou para o canto e ficou imóvel,

observando a garoa que caía do outro lado do vidro

da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou

consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".


No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã.

Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha.

Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um

livro grande, de capa escura.

Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa

outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro

dos olhos dele, de maneira doce e amigável.

-"Você entende João 3:16, filho?"

-"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...".

Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em

João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus.

E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o

garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro" .


"Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça,

mas tenha a vida eterna." (João 3:16) Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo. Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!


Se você não se envergonha do grande amor de Deus por nós, faça o seguinte:

Faça uma pequena oração pela pessoa que lhe mandou essa mensagem. (Pai, abençoe a pessoa que me enviou esta mensagem e lhe dê o que o Senhor sabe que ela precisa pra hoje!!!).


Depois mande esta mensagem para outras pessoas, se você não puder repassar, não irá acontecer nada com você, apenas deixará de melhorar um pouco o dia dos seus amigos.....

Dentro de poucas horas, várias pessoas já terão orado por você..


Além disso, você fará com que uma multidão de

pessoas ore por outras pessoas.

Depois disso, sente-se, relaxe e sinta o poder de

Deus agindo...



Deus abençoe sua vida hoje e sempre, assim como ele abençoa a minha!

terça-feira, 11 de maio de 2010

A CERCA

HAVIA UM MENINO QUE TINHA UM TEMPERAMENTO DIFÍCIL. SEU PAI DEU-LHE UM SACO DE PREGOS E DISSE-LHE QUE, A CADA VEZ QUE PERDESSE A PACIÊNCIA, PREGASSE UM PREGO NA CERCA DOS FUNDOS DE SUA CASA. NO PRIMEIRO DIA O MENINO PREGOU 37 PREGOS NA CERCA. ENTÃO, FOI DIMINUINDO GRADUALMENTE. ELE DESCOBRU QUE ERA MAIS FÁCIL CONTER O SEU TEMPERAMENTO DO QUE BATER PREGOS NA CERCA. FINALMENTE, CHEGOU O DIA EM QUE O MENINO NÃO PERDEU MAIS A PACIÊNCIA. ELE CONTOU ISSO AO SEU PAI, QUE SUGERIU QUE AGORA O MENINO TIRASSE UM PREGO DA CERCA, PARA CADA DIA QUE ELE CONSEGUISSE CONTER O SEU TEMPERAMENTO. OS DIAS FORAM PASSANDO E O MENINO PÔDE, FINALMENTE CONTAR AO SEU PAI QUE NÃO HAVIA MAIS PREGOS NA CERCA. O PAI, PEGOU O FILHO PELA MÃO, LEVOU-O ATÉ A CERCA E DISSE: VOCÊ FEZ BEM, MEU FILHO. MAS, VEJA OS BURACOS NA CERCA. A CERCA NUNCA MAIS SERÁ A MESMA. QUANDO VOCÊ FALA COISAS COM ÓDIO ELAS DEIXAM UMA CICATRIZ COMO ESTAS. VOCÊ PODE ENFIAR UMA FACA EM UM HOMEM E TIRA-LA. NÃO IMPORTA QUANTAS VEZES VOCÊ DIGA QUE SENTE MUITO, A FERIDA CONTINUARÁ LÁ. UMA FERIDA VERBAL É TÃO RUIM QUANTO UMA FÍSICA. AMIGOS, SÃO JÓIAS RARAS, AFINAL. ELES NOS FAZEM SORRIR E NOS ENCORAJAM A SEGUIR EM FRENTE. ELES NOS DÃO OUVIDOS, NOS CONSOLAM E SEMPRE ESTÃO DISPOSTOS A ABRIR O CORAÇÃO PARA NÓS.

MOSTRE AOS SEUS AMIGOS O QUANTO VOCÊ SE IMPORTA.
MANDE ISSO, A TODOS AQUELES QUE VOCÊ CONSIDERE "AMIGO".

A LATINHA DE LEITE


Um fato real:

Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela - um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.

Estavam famintos.

"Vai trabalhar e não amole", ouvia-se detrás da porta; "aqui não há nada, moleque...", dizia outro...

As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças...

Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes: "Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos!" E voltou com uma latinha de leite.

Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos: "você é mais velho, tome primeiro..." e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.

Eu, como um tolo, contemplava a cena...

Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão: "Agora é sua vez. Só um pouco."

E o irmãozinho, dando um grande gole exclama: "como está gostoso!"

"Agora eu", diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.

"Agora você", "Agora eu", "Agora você", "Agora eu"...

E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo... ele sozinho.

Esse "agora você", "agora eu" encheram-me os olhos de lágrimas...

E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho
começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava
radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.

Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, "quem dá é mais feliz do que quem recebe." É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."

Você já encontrou meninos como estes acima? Como você reagiu? Na próxima vez que encontrar uma criança carente pergunte-lhe o seu nome e ofereça algo mais do que uma lata de leite - ofereça um pouco da sua atenção!

Como você poderia hoje encontrar um pouco desta "felicidade" fazendo a vida de alguém melhor, mais "gostosa de ser vivida"? Vamos lá, levante-se e faça o que for necessário!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

O ESCORPIÃO

Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam
por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas.
O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o
bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou
e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi  então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o  salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles
haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
- Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho
ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como
ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia
sua compaixão!"
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."
Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor
compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos.
Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos
melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada
um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com
muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua
natureza, e não conforme a do outro.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

A PONTE


Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.
Durante anos percorreram uma estreita, porém comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão. "Estou procurando por trabalho” - disse ele. "Talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajudá-lo?" "Sim!" - disse o fazendeiro - "Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizinho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais posso suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo” .Acho que entendo a situação"- disse o carpinteiro - "Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.” Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu.
O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra, ao mesmo tempo em que o fazendeiro retornava. Porém, seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca! Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro. Era realmente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou: "você é muito insolente em construir esta ponte após tudo que lhe contei”.
No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com seus braços abertos. Cada um dos irmãos permaneceu imóvel de seu lado do rio, quando, num só impulso, correram um na direção do outro, abraçando-se e chorando no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo. "Não, espere!” - disse o mais velho - "Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você". E o carpinteiro respondeu: "Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir”.