Todos nós, chamados Cristãos, crentes, seguidores de Cristo, recebemos dEle a incumbência de pregar o Evangelho, portanto, todos nós somos missionários. Se para atuar em nossa própria pátria, aleluia! Se nos convocar para terras estranhas, que seja! Se Deus nos escolheu, quem somos nós para contender com aquele que conhece nossas capacidades e nossas limitações? Façamos a obra com fervor, orando, vigiando, jejuando, perdoando, exultando no Senhor, procurando agradá-lo. Deus busca servos fiéis, sonda os corações e sabe que no coração do verdadeiro missionário a chama do Evangelho arde, e o fogo do Espírito incendeia sua alma. Ao longo dos tempos, o Mestre nos convida para sermos pescadores de homens, ganhadores de almas. A voz do Mestre ainda ecoa dizendo: “vinde a mim... vinde a mim”.
O mundo jaz no maligno, homens e mulheres enganados são fervorosos adoradores de ídolos. Quem os fará escapar dessa terrível condenação? Quem proclamará as boas novas de Cristo? Quem lhes ensinará a fugir do inferno e escapar para os braços do verdadeiro Deus? Quem irá? Quem dirá “Eis-me aqui? Crentes fiéis dirão e irão aos campos distantes de um modo ou de outro modo, levando a preciosa semente, plantando e chorando. Alguns irão para alçar a voz e proclamar a salvação de Cristo, outros, pela fé, intercederão com orações, jejuns e contribuições para o sustento daqueles que ousaram renunciar o conforto de seus lares para obedecer a chamada de Cristo.
Os covardes, certamente, jamais se oferecerão para sofrer por amor das almas perdidas. Para estes, Jesus ordena recuar, pois não necessita do tumulto dos medrosos, mas sim da coragem de uns poucos homens, mulheres e crianças que temem a Deus e zelam pela sua palavra. Quem ama verdadeiramente ao Pai, por Ele renuncia o seu “eu”, o conforto de certas vestes, modifica o seu falar, seu modo de agir e pensar. Quem teme verdadeiramente a Deus não hesita em deixar para trás o velho homem para tornar-se uma nova criatura. Quem ama verdadeiramente o Evangelho de Cristo sente que foi chamado, não para estar parado, nem para atrapalhar a obra, mas sim para servir ao Mestre e servi-lo com alegria.
Todo crente é um missionário, e sua missão é pregar o Evangelho seja com palavras, gestos e atitudes, seja através de cânticos, cartas, folhetos etc. Todos nós fomos chamados para trabalhar e, a cada um de nós, o Criador deu um talento, ou vários. Não vamos enterrá-los na areia, pois bem sabemos que nosso Senhor um dia voltará e teremos que prestar contas do talento que Ele nos confiou.
Artigo escrito por: Margarete Solange Moraes
2 comentários:
Que inspiração!Serviu para me avaliar como crente que sou.
É verdade... Que eu possa está pronta para dizer também, "Eis-me aqui Senhor".
Postar um comentário